Segredos de Paula Fernandes: revela seus dotes e história.


Paula Fernandes, a musa do Rei, revela seus dotes!!!
Após encantar Roberto Carlos, ela diz em Angra que gosta de ser feminina e tem a leveza campestre.

Na noite de 25 de dezembro, a mineira de Sete Lagoas Paula Fernandes (26) foi alvo de burburinhos e, provavelmente, da inveja feminina. Ao chamar a cantora e compositora ao palco montado na Praia de Copacabana para o seu tradicional especial de Natal, Roberto Carlos (69) não economizou nos adjetivos. “Ela é linda e maravilhosa”, exaltou o Rei, em transmissão ao vivo pela Rede Globo para todo o País. Em seguida, carinhosamente, interpretou um pot-pourri de músicas da jovem guarda com a bela morena de 50 kg distribuídos em 1,64m que se apresentou em um ousado microvestido. Dias depois, ao ser perguntado em entrevista coletiva se namoraria Paula, ele disparou: “Quem não namoraria?” O galanteio encheu a cantora de alegria e orgulho. “Roberto é um gentleman. Ele foi muito elegante em todas as respostas, em tudo o que disse sobre mim. Fiquei honrada de receber esses elogios, quantas mulheres não gostariam de estar no meu lugar? Ao lado dele, pegando na sua mão, cantando junto… E tudo muito à vontade. Mas nós dois somos apenas bons amigos”, afirmou a musa do Rei na Ilha de CARAS.


O episódio de Natal fez vários olhares se voltarem rapidamente para a jovem, que começou sua carreira aos 8 anos de idade, cantando em festas de família e na escola, se apresentou em rodeios em SP e emplacou sua voz na trilha sonora de cinco novelas globais: América (2005), com Ave- Maria Natureza; Páginas da Vida (2006), com Dust In The Wind; Paraíso (2009), com Jeito de Mato; Escrito nas Estrelas (2010), com Quando a Chuva Passar, e agora, Araguaia, com Tocando em Frente. “Larguei as bonecas pelo violão. Bem nova, fazia show, conciliava escola com música. Adquiri responsabilidade cedo e isso me deu uma bagagem que outras pessoas da minha idade não têm”, analisou ela, que já lançou cinco álbuns e, a partir da próxima quarta-feira, dia 26, estará com o seu primeiro DVD, Paula Fernandes ao Vivo, nas lojas.
Como é ser “musa do Rei”?
- Um privilégio como mulher e profissional. Ele está no ar que a gente respira. Desde que me entendo por gente, o admiro. No palco, foi muito carinhoso, teve um respeito danado com essa mineirinha. Acho que foi por isso que houve aquela sintonia tão grande. Boatos são normais, tanto por eu ter a imagem desconhecida, quanto por ele ser tão reservado.

- A diferença de idade entre vocês seria um empecilho para iniciar um relacionamento?
- A idade está na cabeça. Nunca tive preconceito. Até porque já me relacionei com garotos da minha idade e não deu certo.

- Dizem que você namorou o Victor, da dupla Victor & Leo…
- Todo mundo quer me colocar em uma saia mais justa que aquela que usei no dia do especial do Roberto. (risos) Eu e Victor temos uma relação muito bacana. Desconheço uma forma de amor mais pura do que compor com alguém e eu tive o prazer de fazer algumas canções com ele. O que posso dizer é que conheço Victor há mais de dez anos.

- Está solteira no momento?
- Sim, mas penso em um dia me casar e ter filhos. Sou ligada à família, mas o trabalho sempre veio na frente. Como passei muitas dificuldades, quis me estruturar primeiro, conquistar o que é meu. Compor é uma forma de ser mãe.


- O que mudou em sua vida após o show com Roberto?
- Sinto mais o assédio do público. Após o show, caminhava por Belo Horizonte, onde moro, e as pessoas me paravam para falar. Percebi que muita gente conhecia minha voz, não o rosto. Deviam me imaginar maior, mais velha, e apareceu essa menininha mignon… Estou no momento de colheita, resultado de 18 anos de carreira.

- Só cria canções sertanejas?
- Minha raiz é sertaneja, mas não gosto de rotular música. Sou uma cantora pop rural. No meu DVD tem um pouco de tudo.

- É verdade que você que desenha suas roupas para os shows?
- Uma figurinista me dá dicas, mas sempre curti criar minhas roupas para que tivessem personalidade. Gosto de ser feminina sem ser agressiva, me inspiro na simplicidade do campo, na leveza.